"(...) Até parece que guardo/ num baú de passados/ uma antiga paixão/ (...) Até parece que guardo/ num baú de sentimentos/ uma viva afetação/ (...) Até parece que guardo/ num baú de resguardos/ resíduos de reputação/ (...) Até parece que guardo/ num baú de retratos/ a dose mais forte de minha ilusão." (Germano Xavier)
sábado, 25 de setembro de 2010
TEMPO
Stop! A poesia deu um breque...
... e o poeta desarmou-se. Susto e espanto, tragicomédia cotidiana, ilusão transcendente, tesão sufocada.
dá-se um tempo... que não se tem. e o tempo passa. sem pressa. "esquenta" não, poeta! mais dia, menos dia, com ou sem alarido, "num" é que volta a poesia?!
deixo um abraço fraterno, de não tão longe, do DF.
Os desenhos foram um abuso! Deu vontade, mas deveria tê-los deletado; acontece que vi seu comentário e deixei pra lá! Quero ver a sua arte e quem sabe eu volto aos meus rabiscos. beijos! Quando o poema fizer pirraça, a gente desenha. Que tal? Beijos menina dos olhos lindos! Rita Santana
8 comentários:
tão frágeis os poetas "desarmados".
(que somos!)
beleza esquiva.
beijos
É o tempo que faz?
Os poetas são muito vulneráveis, mas a sua força interior é bem grande : ressitem a tudo e escrevem, escrevem...
Uma semana boa.
"Patética inspiração"
Os caprichos da produção poética andam mesmo ao sabor das marés.
L.B.
dá-se um tempo... que não se tem.
e o tempo passa. sem pressa.
"esquenta" não, poeta!
mais dia, menos dia,
com ou sem alarido,
"num" é que volta
a poesia?!
deixo um abraço fraterno, de não tão longe, do DF.
Amiga, o blog continua muito bom.
Beijos,
Isto acontece, sei bem sobre esses recolhimentos da palavra.
Mas há tempo ainda.
grande abraço, Genny
boa semana!
fica bem!
Genny,
Os desenhos foram um abuso! Deu vontade, mas deveria tê-los deletado; acontece que vi seu comentário e deixei pra lá! Quero ver a sua arte e quem sabe eu volto aos meus rabiscos. beijos! Quando o poema fizer pirraça, a gente desenha. Que tal? Beijos menina dos olhos lindos! Rita Santana
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